Quem é que eu pretendia enganar?... Este papel de rebeldezinha, ainda por cima sem causa, nada tem a ver comigo e está a ficar completamente ridículo. Está na altura de regressar.
Uma coisa é certa: eu sempre disse que não estava aqui...
dreams soundtrack
Eu raramente me recordo dos meus sonhos. Devem ser tão escabrosos que é preferivel nem me lembrar... Mas, quando sonho, é em regime tudo incluído, com direito a banda sonora! (Sim, eu não brinco com coisas sérias.)
Na outra noite era "blowers daughter" do Damien Rice. Esta noite foi "kissing you" da Des'ree...
Pride can stand a thousand trials
The strong will never fall
But watching stars without you my soul cried
Heaving heart is full of pain
Oh, oh, the aching
Cause, I'm kissing you oh
I'm kissing you oh
Touch me deep, pure and true gift to me forever
Cause, I'm kissing you
Oh, I'm kissing you, oh
Where are you now?
Where are you now?
Cause, I'm kissing you
I'm kissing you, oh
Bom fim-de-semana!
Na outra noite era "blowers daughter" do Damien Rice. Esta noite foi "kissing you" da Des'ree...
Pride can stand a thousand trials
The strong will never fall
But watching stars without you my soul cried
Heaving heart is full of pain
Oh, oh, the aching
Cause, I'm kissing you oh
I'm kissing you oh
Touch me deep, pure and true gift to me forever
Cause, I'm kissing you
Oh, I'm kissing you, oh
Where are you now?
Where are you now?
Cause, I'm kissing you
I'm kissing you, oh
Bom fim-de-semana!
Dicionário Imperfeito *
* Augustina Bessa-Luis
"A frivolidade é também uma forma de hipocrisia porque as pessoas não são aquilo. A pessoa, quanto mais frívola nos parece, mais esconde a sua natureza profunda."
"A frivolidade é também uma forma de hipocrisia porque as pessoas não são aquilo. A pessoa, quanto mais frívola nos parece, mais esconde a sua natureza profunda."
El Sistema: Changing Lives Through Music
Assisti a esta reportagem de boca aberta e confesso, em certos momentos, aqueles miúdos emocionaram-me muito. Serei só eu a achar um mimo ver aqueles pequenitos "serrarem" os mini violinos?...
Faço uma enorme reverência ao visionário?, doido?, genial? José Antonio Abreu, pai da ideia e fundador da FESNOJIV. E Gustavo Dudamel, um dos primeiros alunos d' El Sistema, é agora maestro da Orquestra de Los Angeles, aos 27 anos!... É espantoso vê-lo dirigir!
Vejam/Leiam, porque vale a pena.
El Sistema: Changing Lives Through Music
Mais info, AQUI, AQUI e AQUI (em português).
Faço uma enorme reverência ao visionário?, doido?, genial? José Antonio Abreu, pai da ideia e fundador da FESNOJIV. E Gustavo Dudamel, um dos primeiros alunos d' El Sistema, é agora maestro da Orquestra de Los Angeles, aos 27 anos!... É espantoso vê-lo dirigir!
Vejam/Leiam, porque vale a pena.
El Sistema: Changing Lives Through Music
Mais info, AQUI, AQUI e AQUI (em português).
sing it, lenny
Na semana que tanto se falou do extraordinário concerto de Leonard Cohen...
"Theres nothing pure enough to be a cure for love"
"Theres nothing pure enough to be a cure for love"
assim como assim *
* crónica de Lobo Antunes na Visão, AQUI.
"... ainda hoje estou para compreender o que significava o silêncio que se seguiu."
"... ainda hoje estou para compreender o que significava o silêncio que se seguiu."
he's tricky
Joseph
(Tricky)
They want to see me cry
I would rather fly
I'm swimming in my grease
Angel, touch my face
She leads me by my hand
To castles in the sand
Suffocating from concrete
She I like to meet
I have to leave to look
I had to take a look (?)
I have to feel alone
I have to change my tone
I begin to wash my sins
I'm tryin' (?), my life begins
I sit up, I stand down
I sit up, I spin around
(4x)
I should lose my friends
And I forget these bells
I'll spend time with me
And take a time to see
(Tricky: I sit up)
I learn about myself
(Tricky: stand down)
crowded since my twelve
My mother said I'm special
(Tricky: round and round)
On my starship vessel
She left me now, she's gone
(Tricky: stand down)
She gives to give a song
She gives to give,
(Tricky: round and round)
She gives to give a song
(Tricky: I sit up, stand down, I sit up)
Eu quero! Eu quero! Eu quero!
Eu quero ir ver Siegfried, La Bohéme e Agrippina. Wagner, Puccini e José Luís Peixoto, respectivamente. Ma-ra-vi-lha!...
São Carlos
PS - Aie, o preço dos bilhetes até assustam uma pessoa!... Eu queria! Eu queria! Eu queria!
São Carlos
PS - Aie, o preço dos bilhetes até assustam uma pessoa!... Eu queria! Eu queria! Eu queria!
Dicionário Imperfeito
Agustina Bessa-Luís
"Eu, por exemplo, só tenho por amigos aqueles que possuem senso de humor. Não importa serem ricos, pobres, doutos ou ignorantes. Interessa o espírito fantástico, o amor da pirueta, e o espírito diligente e capaz de riso. O riso, essa bênção deixada aos homens quando os anjos selaram as portas do paraíso, é o que me liga seriamente às pessoas."
"Eu, por exemplo, só tenho por amigos aqueles que possuem senso de humor. Não importa serem ricos, pobres, doutos ou ignorantes. Interessa o espírito fantástico, o amor da pirueta, e o espírito diligente e capaz de riso. O riso, essa bênção deixada aos homens quando os anjos selaram as portas do paraíso, é o que me liga seriamente às pessoas."
mosh aos bairros
Serei só eu a achar que esta história da demolição das torres do Bairro do Aleixo está assim para o mal contada?
Ainda não conseguir perceber muito bem o porquê e tenho uma questão: se o bairro não se situasse numa zona privilegiada da cidade, com vista para o rio, um óptimo sítio para a construção de um condomínio de luxo, também se optaria pela demolição do mesmo?...
O Porto tem mais bairros problemáticos. Qual será a solução para os restantes? Demolição maciça?
Ainda não conseguir perceber muito bem o porquê e tenho uma questão: se o bairro não se situasse numa zona privilegiada da cidade, com vista para o rio, um óptimo sítio para a construção de um condomínio de luxo, também se optaria pela demolição do mesmo?...
O Porto tem mais bairros problemáticos. Qual será a solução para os restantes? Demolição maciça?
você decide
No mesmo diário: Um Batman de sucesso e A Hiperviolência e o Niilismo. Eu sou pela última!
quién recuerda?
Presuntos Implicados
"Todas las flores"
Todas las flores
que salen a embrujar los amores
y despiertan mis ilusiones
dicen que vendrás.
Y voy a esperarte
con el alma llena de empeños
y el sabor que tienen los sueños
que no puede alcanzar.
Si este es el camino que cruce contigo
no mires atrás
que hay que continuar.
Tantas veces me he perdido
y dentro de tus ojos me he vuelto a encontrar.
Tantas veces me he caído
y con tu mano yo me he vuelto a levantar.
Y tu apareces como la luna nueva que crece
y aquello que dormido parece
hoy vuelve a despertar.
Y voy a escribir
una canción de brazos abiertos
de corazones esperanzados para poder cantar.
Si esta es nuestra suerte
me alegro de verte
volvamos a empezar
la historia una vez más.
planos a médio e longo prazo
Uma vez que a lista de espera por bilhetes ronda os 8/10 anos... Seria um óptimo presente pelo meu 40.º aniversário!...
Festival Bayreuth
Mais info sobre este extraordinário festival AQUI.
Pode ser que até tenha sorte e calhe num ano em que encenem Tristão e Isolda. Isso é que era!...
A grande Waltraud Meier como Isolde em Bayreuth.
Mild und leise, wie er lächelt / Softly and gently, see him smiling
Wie das Auge hold er öffnet, / How the eyes that open fondly,
seht iht, Freunde? / see it Friend?
Seht ihr’s nicht? / Don’t you see?
Immerlichter, wie er leuchtet / Ever lighter, how he’s shining
Sternumstrahlet hoch sich hebt? / Borne on high amongst the stars?
Seht ihrs nicht? / Don’t you see?
Wie das Herz ihm muthig schwillt / How his heart so bravely swells
Voll und hehr im Busen ihm quillt? / Full and calm it throbs in his breast?
Wie den Lippen, wonnig mild, / As from lips so joyfully mild,
süsser Athem sanft entweht / sweet the breath that softly stirs
Freunde! Seht! / Friends! Look!
Fühlt und seht ihr’s nicht? / Don’t you feel and see it?
Höre ich nur diese Wiese / It is only I that hear this way
Die so wundervoll und leise / So wondrous and gentle
Wonne klagend, Alles sagend, / Joyously sounding, telling all things,
mild versöhnend / reconciling
Aus ihm tönend, in mich dringet, / Sounding from him, penetrating me,
auf sich schwinget / rising upward swinging on itself
Hold erhallend um mich klinget / Echoes fondly around me ringing
Heller schallend, mich um wallend, / Ever clearer, wafting round me,
sind es Wellen sanfter Lüfte? / are they waves of gentle breezes?
Sind es Wolken wonniger Düfte? / Are they clouds of gladdening sweet frangrance?
Wie sie schwellen, mich umrauschen, / As they swell and murmur round me,
soll ich athmen, soll ich lauschen? / shall I breathe them, shall I listen?
Soll ich schlüfgen, untertauchen? / Shall I sip them, plunge beneath them?
Süß in Düften mich verhauchen? / Breathe my last amid their sweet smell?
In dem wogenden Schwall / In the billowy surge,
in dem tönenden Schall / in the gush of sound
In des Weltathems, wehenden All / In the World’s Spirit’s, Infinite All
Ertrinken, versinken, unbewusst / To drown now, sinking, unconscious, void of all thought
Höchste Lust! / Highest Bliss/Desire!
É lindo! Não há palavras... Só pele arrepiada...
Festival Bayreuth
Mais info sobre este extraordinário festival AQUI.
Pode ser que até tenha sorte e calhe num ano em que encenem Tristão e Isolda. Isso é que era!...
A grande Waltraud Meier como Isolde em Bayreuth.
Mild und leise, wie er lächelt / Softly and gently, see him smiling
Wie das Auge hold er öffnet, / How the eyes that open fondly,
seht iht, Freunde? / see it Friend?
Seht ihr’s nicht? / Don’t you see?
Immerlichter, wie er leuchtet / Ever lighter, how he’s shining
Sternumstrahlet hoch sich hebt? / Borne on high amongst the stars?
Seht ihrs nicht? / Don’t you see?
Wie das Herz ihm muthig schwillt / How his heart so bravely swells
Voll und hehr im Busen ihm quillt? / Full and calm it throbs in his breast?
Wie den Lippen, wonnig mild, / As from lips so joyfully mild,
süsser Athem sanft entweht / sweet the breath that softly stirs
Freunde! Seht! / Friends! Look!
Fühlt und seht ihr’s nicht? / Don’t you feel and see it?
Höre ich nur diese Wiese / It is only I that hear this way
Die so wundervoll und leise / So wondrous and gentle
Wonne klagend, Alles sagend, / Joyously sounding, telling all things,
mild versöhnend / reconciling
Aus ihm tönend, in mich dringet, / Sounding from him, penetrating me,
auf sich schwinget / rising upward swinging on itself
Hold erhallend um mich klinget / Echoes fondly around me ringing
Heller schallend, mich um wallend, / Ever clearer, wafting round me,
sind es Wellen sanfter Lüfte? / are they waves of gentle breezes?
Sind es Wolken wonniger Düfte? / Are they clouds of gladdening sweet frangrance?
Wie sie schwellen, mich umrauschen, / As they swell and murmur round me,
soll ich athmen, soll ich lauschen? / shall I breathe them, shall I listen?
Soll ich schlüfgen, untertauchen? / Shall I sip them, plunge beneath them?
Süß in Düften mich verhauchen? / Breathe my last amid their sweet smell?
In dem wogenden Schwall / In the billowy surge,
in dem tönenden Schall / in the gush of sound
In des Weltathems, wehenden All / In the World’s Spirit’s, Infinite All
Ertrinken, versinken, unbewusst / To drown now, sinking, unconscious, void of all thought
Höchste Lust! / Highest Bliss/Desire!
É lindo! Não há palavras... Só pele arrepiada...
roteiro nocturno da cidade Invicta V (último)
Esqueci-me de alguns...
- Tertúlia Castelense
Situado no Castêlo da Maia, é um espaço bonito, com uma bonita decoração.
É ficar de olho na programação.
- Jazz ao Norte Club
Começou como escola de Jazz e abriu recentemente também como clube de jazz.
- Ibla Café Bar
É um bar, frequentado por gente descontraída de Leça da Palmeira.
- Bela Cruz
- Bar do Hotel Porto Palácio
Localizado no último piso do hotel, usufrui-se de uma vista privilegiada da cidade. Bar calmo e caro. Mas, uma vez, não são vezes...
- Rádio
Já foi um poiso da malta... Não vou lá há bastante tempo.
- Bar Anrrique
Mais um bar de hotel. Também com vista privilegiada da cidade.
Já chega, não?... Haveriam mais para indicar, mas já vão bem servidos.
Para a próxima, se pedirem muito, muito, muito, faço-vos um roteiro dos meus restaurantes e dos meus sítios preferidos para lanchar. Ou dos meus sítios preferidos para passear...
- Tertúlia Castelense
Situado no Castêlo da Maia, é um espaço bonito, com uma bonita decoração.
É ficar de olho na programação.
- Jazz ao Norte Club
Começou como escola de Jazz e abriu recentemente também como clube de jazz.
- Ibla Café Bar
É um bar, frequentado por gente descontraída de Leça da Palmeira.
- Bela Cruz
- Bar do Hotel Porto Palácio
Localizado no último piso do hotel, usufrui-se de uma vista privilegiada da cidade. Bar calmo e caro. Mas, uma vez, não são vezes...
- Rádio
Já foi um poiso da malta... Não vou lá há bastante tempo.
- Bar Anrrique
Mais um bar de hotel. Também com vista privilegiada da cidade.
Já chega, não?... Haveriam mais para indicar, mas já vão bem servidos.
Para a próxima, se pedirem muito, muito, muito, faço-vos um roteiro dos meus restaurantes e dos meus sítios preferidos para lanchar. Ou dos meus sítios preferidos para passear...
filha de peixe sabe nadar, yo
Vigilância
IMDB: 8,00 (185 votos)
Segundo filme de Jennifer (Chambers) Lynch, o primeiro foi arrasado pela crítica. Eu não vi o primeiro mas vi este e gostei.
Como hoje é segunda-feira e não me apetece pensar muito, deixo-vos a opinião escrita por outra pesssoa, e que eu subscrevo.
"Ninguém diria que Jennifer Lynch, realizadora do intragável "Boxing Helena", conseguiria alguma vez transformar com subtileza e uma graça invulgares um enredo à primeira leitura absurdo. Mas ninguém me faz demover da ideia que "Vigilância", um "slasher movie" com e para adultos, tem dedo do pai David. Para além da produção executiva.
David Lynch é um génio. É inegável. Já da sua filha Jennifer, não reza a história. Em 1993, então com 23 anos, a primogénita do realizador de "Veludo Azul" e "Mulholland Dr." não resistiu à surreal intriga de um cirurgião que amputa os membros superiores e inferiores à sua amada para a manter em cativeiro. Dessa obra, ficou apenas na memória o processo que a produtora moveu contra Kim Basinger, que concordou em ser protagonista mas, graças a intervenção do divino espírito santo, decidiu sair do elenco a poucos dias do início da rodagem. A actriz acordou o pagamento de milhões de indemnização, mas em contrapartida salvou a sua carreira.
Depois do fiasco de "Boxing Helena", Jennifer realizou o episódio de uma série televisiva e, 13 anos depois, regressa com "Vigilância". A história é simples: uma pequena localidade é atormentada por dois serial killers. A polícia, uma espécie de GNR local, infantil, matarruana e louca com a atenção que o caso está a gerar, é visitada por agentes do FBI que se deslocam à cidade para interrogar as duas testemunhas de um brutal acidente provocado pelo assassino em série. São elas uma jovem toxicodependente, uma miúda sobrevivente de uma família em férias, e um dos polícias da equipa que acorreu ao local. Cada um conta a sua versão da história, com mais mentiras e omissões que verdades. Felizmente, Lynch vai mostrando os acontecimentos tal como ocorreram.
A realizadora não é meiga com os espectadores logo nos créditos. Um assassino com cara desfigurada invade uma moradia e mata o proprietário e a sua mulher. A partir daí, montagem, construção dos personagens e até a representação dos actores faz lembrar o trabalho do seu pai. Os actores prinicipais e os bonecos de Lynch actuam com displicência, ironia, desfaçatez, com uma calma aparente nos momentos de maior stresse e dramatismo.
É certo que em "Vigilância" não há o surrealismo nem o quebra-cabeças de David. Mas há aquilo que é sobejo na sua obra: as personagens que não são aquilo que parecem, que entram numa metaformose e caso mais paradigmático desse cunho será o brilhante "Mulholland Dr.". David Lynch gosta da aparência, de nos fazer acreditar naquilo que vemos brindando-nos no final com o que vai nas entranhas das personagens. E, muito provavelmente, este é um estilo também muito querido a Jennifer.
A cineasta sai-se bem com os planos típicos de road-movie, com a construção dos momentos de tensão e na belíssima caracterização dos elementos da esquadra policial. É hábil nas sequência de morte e no acidente que serve de fio condutor. Consegue gerir o twist sem pressas, preferindo dedicar-se aos diálogos, excelentes, que oscilam entre o mordaz e o humorístico. Só a partir do momento em que a história é revelada é que a condução descarrila para o facilitismo típico do cinema norte-americano, contudo sem a gravidade capaz de comprometer tudo o que está para trás. Mas a maior prova da sua capacidade está talvez no facto de conseguir extrair de actores medianos como Julia Ormond e Bill Pulman (este, na minha opinião, roça quase sempre o medíocre) algum talento para interpretar dois papéis nada fáceis."
por André Barbosa em RedCarpet, AQUI.
IMDB: 8,00 (185 votos)
Segundo filme de Jennifer (Chambers) Lynch, o primeiro foi arrasado pela crítica. Eu não vi o primeiro mas vi este e gostei.
Como hoje é segunda-feira e não me apetece pensar muito, deixo-vos a opinião escrita por outra pesssoa, e que eu subscrevo.
"Ninguém diria que Jennifer Lynch, realizadora do intragável "Boxing Helena", conseguiria alguma vez transformar com subtileza e uma graça invulgares um enredo à primeira leitura absurdo. Mas ninguém me faz demover da ideia que "Vigilância", um "slasher movie" com e para adultos, tem dedo do pai David. Para além da produção executiva.
David Lynch é um génio. É inegável. Já da sua filha Jennifer, não reza a história. Em 1993, então com 23 anos, a primogénita do realizador de "Veludo Azul" e "Mulholland Dr." não resistiu à surreal intriga de um cirurgião que amputa os membros superiores e inferiores à sua amada para a manter em cativeiro. Dessa obra, ficou apenas na memória o processo que a produtora moveu contra Kim Basinger, que concordou em ser protagonista mas, graças a intervenção do divino espírito santo, decidiu sair do elenco a poucos dias do início da rodagem. A actriz acordou o pagamento de milhões de indemnização, mas em contrapartida salvou a sua carreira.
Depois do fiasco de "Boxing Helena", Jennifer realizou o episódio de uma série televisiva e, 13 anos depois, regressa com "Vigilância". A história é simples: uma pequena localidade é atormentada por dois serial killers. A polícia, uma espécie de GNR local, infantil, matarruana e louca com a atenção que o caso está a gerar, é visitada por agentes do FBI que se deslocam à cidade para interrogar as duas testemunhas de um brutal acidente provocado pelo assassino em série. São elas uma jovem toxicodependente, uma miúda sobrevivente de uma família em férias, e um dos polícias da equipa que acorreu ao local. Cada um conta a sua versão da história, com mais mentiras e omissões que verdades. Felizmente, Lynch vai mostrando os acontecimentos tal como ocorreram.
A realizadora não é meiga com os espectadores logo nos créditos. Um assassino com cara desfigurada invade uma moradia e mata o proprietário e a sua mulher. A partir daí, montagem, construção dos personagens e até a representação dos actores faz lembrar o trabalho do seu pai. Os actores prinicipais e os bonecos de Lynch actuam com displicência, ironia, desfaçatez, com uma calma aparente nos momentos de maior stresse e dramatismo.
É certo que em "Vigilância" não há o surrealismo nem o quebra-cabeças de David. Mas há aquilo que é sobejo na sua obra: as personagens que não são aquilo que parecem, que entram numa metaformose e caso mais paradigmático desse cunho será o brilhante "Mulholland Dr.". David Lynch gosta da aparência, de nos fazer acreditar naquilo que vemos brindando-nos no final com o que vai nas entranhas das personagens. E, muito provavelmente, este é um estilo também muito querido a Jennifer.
A cineasta sai-se bem com os planos típicos de road-movie, com a construção dos momentos de tensão e na belíssima caracterização dos elementos da esquadra policial. É hábil nas sequência de morte e no acidente que serve de fio condutor. Consegue gerir o twist sem pressas, preferindo dedicar-se aos diálogos, excelentes, que oscilam entre o mordaz e o humorístico. Só a partir do momento em que a história é revelada é que a condução descarrila para o facilitismo típico do cinema norte-americano, contudo sem a gravidade capaz de comprometer tudo o que está para trás. Mas a maior prova da sua capacidade está talvez no facto de conseguir extrair de actores medianos como Julia Ormond e Bill Pulman (este, na minha opinião, roça quase sempre o medíocre) algum talento para interpretar dois papéis nada fáceis."
por André Barbosa em RedCarpet, AQUI.
roteiro nocturno da cidade Invicta IV
- Triplex
Este já foi um dos meus sítios de eleição, há uns anitos atrás. Agora bandeou-se para o lado do inimigo...
Conhecido pelas famigeradas festas Gigi (sai-te festa mal amanhada!). Como uma desgraça nunca vem só, agora há duas por mês: no primeiro sábado e passados quinze dias. Haja paciência!
A melhor festa, a meu ver, era a primeira de cada sexta: Super Disco Funk Fever, com Dj Zezé e Dj Ortega y Pacheco. Acabaram com a festa! Quem não sabe... É aguardar um novo poiso para estas festas!
- Trintaeum
Também um dos meus sítios preferidos. Com a nova disposição é ainda mais agradável.
Podem fazer o seguinte: começar com umas caipirinhas maradas na Praia do Molhe ou um café no Era uma vez no Porto seguindo para o 31. Olho na programação. É um espaço que adere à Silly Season. 'Tá mal!!!
- Maus Hábitos
Um dos primeiros sítios forinha a abrir na cidade. Já foi muito melhor do que é agora, mas ainda tem umas noites porreiras, concertos interessantes e as noites Milonga (para quem gosta de tango).
- Batô
Não fica na cidade do Porto mas faz parte do circuito. Também um dos meus sítios preferidos e um dos bares mais antigos (se não for o mais antigo).
É conhecida a reputação do porteiro por não permitir a entrada a gajos que não estejam devidamente acompanhados pelas ladies.
Na última quinta-feira de cada mês: Remember Batô. Imperdível! Mas ide cedinho, entre as 00h30 e a 1h, caso contrário, ficam à porta.
- Blá Blá
Rock, rock, rock. Eu não morro de amores pelo sítio, não me perguntem porquê porque não saberia explicar.
Se virem por lá uma loira a contorcer-se para fumar com os pés, chamem-lhe Abelha Maia e digam que vão da minha parte... Mas depois corram muito!
- Passos Manuel
Gosto muito do espaço, da decoração. Tanto pode estar muito bom como estar quase vazio, é preciso saber escolher as noites ou ter sorte.
Imperdíveis as festas de tributo a David Bowie.
- Bazaar
Um dos bares mais bonitos, sem dúvida. No entanto não gosto muito do ambiente... Além disso, é quase sempre um suplício conseguir estacionar.
- Shu
Situado no Edifício Transparente, já me disseram que é o bar mais bonito do Porto. Ainda não fui lá. Eu sei, ando a falhar!... Para breve, prometo.
- Heavens
Bar gótico da cidade. Por uma questão de principio (leia-se, por birra) nunca lá coloquei os meus pés.
- Pitch
Quando abriu, vi grande potencial. Gostava de lá ir principalmente à semana. No entanto, penso que se perderam na missão ao longo dos tempos.
No dias de hoje, é daqueles bares que não tenho nada contra mas também não tenho a favor.
Da última vez que lá estive disse para nunca mais: péssimo ambiente, o "DJ" não sabia a quantas andava, no piso de cima e, no piso de baixo... aquilo não era música.
No entanto, se estiverem atentos à programação, há noites que valem a pena.
- Porto-Rio
SOCORRO!!! Imaginem o Tendinha mas para pior, sem a música de jeito e, ainda por cima, debaixo de água...
- Rota do Chá
Situado no edifício Artes em Partes, na rua das galerias (Rua Miguel Bombarda). Gosto deste sítio. Mas prefiro ao domingo à tarde, para tomar um daqueles chás maravilhosos e uma fatia daqueles bolos de comer e chorar por mais.
- Twin's
Nheca... Entre uma festa Gigi e uma ida ao Twin's, venha o Diabo e escolha...
- Indústria
Já foi muito bom, mesmo muito bom, mas nunca foi um sítio que gostasse muito. Hoje, não faço ideia. O site está sempre desactualizado, eu não vou lá há... anos!
- Café das Artes
Situado no último piso do teatro do Campo Alegre. Só estive lá meia dúzia de vezes, há bastante tempo. Nada de especial.
- Bit Bar
Rua Direita, 235 - Leça da Palmeira. É um bar porreiro para ir tomar um copo e estar na conversa. Tem uma variedade impressionante de cervejas...
- Pop
O bar das tias e dos tios, das sobrinhas e dos sobrinhos... Não faço ideia se ainda está a funcionar, uma vez que o Twin's voltou...
E, como já estou saturada disto, fico por aqui. Se me lembrar de mais algum, eu volto. Ou não!...
Já têm muito com o que se entreterem. Uma lista, e respectiva apreciação totalmente imparcial, da maior partes dos espaços nocturnos da cidade Invicta. Divirtam-se!...
Este já foi um dos meus sítios de eleição, há uns anitos atrás. Agora bandeou-se para o lado do inimigo...
Conhecido pelas famigeradas festas Gigi (sai-te festa mal amanhada!). Como uma desgraça nunca vem só, agora há duas por mês: no primeiro sábado e passados quinze dias. Haja paciência!
A melhor festa, a meu ver, era a primeira de cada sexta: Super Disco Funk Fever, com Dj Zezé e Dj Ortega y Pacheco. Acabaram com a festa! Quem não sabe... É aguardar um novo poiso para estas festas!
- Trintaeum
Também um dos meus sítios preferidos. Com a nova disposição é ainda mais agradável.
Podem fazer o seguinte: começar com umas caipirinhas maradas na Praia do Molhe ou um café no Era uma vez no Porto seguindo para o 31. Olho na programação. É um espaço que adere à Silly Season. 'Tá mal!!!
- Maus Hábitos
Um dos primeiros sítios forinha a abrir na cidade. Já foi muito melhor do que é agora, mas ainda tem umas noites porreiras, concertos interessantes e as noites Milonga (para quem gosta de tango).
- Batô
Não fica na cidade do Porto mas faz parte do circuito. Também um dos meus sítios preferidos e um dos bares mais antigos (se não for o mais antigo).
É conhecida a reputação do porteiro por não permitir a entrada a gajos que não estejam devidamente acompanhados pelas ladies.
Na última quinta-feira de cada mês: Remember Batô. Imperdível! Mas ide cedinho, entre as 00h30 e a 1h, caso contrário, ficam à porta.
- Blá Blá
Rock, rock, rock. Eu não morro de amores pelo sítio, não me perguntem porquê porque não saberia explicar.
Se virem por lá uma loira a contorcer-se para fumar com os pés, chamem-lhe Abelha Maia e digam que vão da minha parte... Mas depois corram muito!
- Passos Manuel
Gosto muito do espaço, da decoração. Tanto pode estar muito bom como estar quase vazio, é preciso saber escolher as noites ou ter sorte.
Imperdíveis as festas de tributo a David Bowie.
- Bazaar
Um dos bares mais bonitos, sem dúvida. No entanto não gosto muito do ambiente... Além disso, é quase sempre um suplício conseguir estacionar.
- Shu
Situado no Edifício Transparente, já me disseram que é o bar mais bonito do Porto. Ainda não fui lá. Eu sei, ando a falhar!... Para breve, prometo.
- Heavens
Bar gótico da cidade. Por uma questão de principio (leia-se, por birra) nunca lá coloquei os meus pés.
- Pitch
Quando abriu, vi grande potencial. Gostava de lá ir principalmente à semana. No entanto, penso que se perderam na missão ao longo dos tempos.
No dias de hoje, é daqueles bares que não tenho nada contra mas também não tenho a favor.
Da última vez que lá estive disse para nunca mais: péssimo ambiente, o "DJ" não sabia a quantas andava, no piso de cima e, no piso de baixo... aquilo não era música.
No entanto, se estiverem atentos à programação, há noites que valem a pena.
- Porto-Rio
SOCORRO!!! Imaginem o Tendinha mas para pior, sem a música de jeito e, ainda por cima, debaixo de água...
- Rota do Chá
Situado no edifício Artes em Partes, na rua das galerias (Rua Miguel Bombarda). Gosto deste sítio. Mas prefiro ao domingo à tarde, para tomar um daqueles chás maravilhosos e uma fatia daqueles bolos de comer e chorar por mais.
- Twin's
Nheca... Entre uma festa Gigi e uma ida ao Twin's, venha o Diabo e escolha...
- Indústria
Já foi muito bom, mesmo muito bom, mas nunca foi um sítio que gostasse muito. Hoje, não faço ideia. O site está sempre desactualizado, eu não vou lá há... anos!
- Café das Artes
Situado no último piso do teatro do Campo Alegre. Só estive lá meia dúzia de vezes, há bastante tempo. Nada de especial.
- Bit Bar
Rua Direita, 235 - Leça da Palmeira. É um bar porreiro para ir tomar um copo e estar na conversa. Tem uma variedade impressionante de cervejas...
- Pop
O bar das tias e dos tios, das sobrinhas e dos sobrinhos... Não faço ideia se ainda está a funcionar, uma vez que o Twin's voltou...
E, como já estou saturada disto, fico por aqui. Se me lembrar de mais algum, eu volto. Ou não!...
Já têm muito com o que se entreterem. Uma lista, e respectiva apreciação totalmente imparcial, da maior partes dos espaços nocturnos da cidade Invicta. Divirtam-se!...
Platónov
Que se passa com o pessoal do Porto? Já ninguém vai ao teatro?!... A sala estava praticamente vazia. Uma peça que estreou na Quinta-feira. É estranho!
Eu gostei! A peça é muito exigente a nível físico, quer para os actores, quer para quem assiste. São quatro horas!!! Os actores acabam exaustos e nós, partidos. Mas vale a pena!
A personagem de Platónov é densa, conflituosa em si e muito interessante.
Ide ao teatro, ide!
Eu gostei! A peça é muito exigente a nível físico, quer para os actores, quer para quem assiste. São quatro horas!!! Os actores acabam exaustos e nós, partidos. Mas vale a pena!
A personagem de Platónov é densa, conflituosa em si e muito interessante.
Ide ao teatro, ide!
marés vivíssimas
Segundo dia de festival (último dia para mim). Missão do dia: Tricky.
Quando cheguei ao recinto, Tricky já estava em palco. Não sei a que propósito, a organização resolveu alterar, sem aviso prévio, a ordem de actuação das bandas: Tricky antes de Da Weasel! Pois, também não percebo.
Tricky deu grande concerto! Não sei se já vos disse: adoro trip-hop! Este género musical leva-me a outra dimensão.
Foi muito bom, adorei!
Enquanto os Da Weasel tocaram (serão os Xutos desta geração...), eu preferi andar a empanturrar-me com gomas e a esbarrar em pessoal conhecido. No entanto, eles cumpriram o papel e aqueceram o pessoal para Prodigy. Apesar de não apreciar particularmente o género, há que admitir que eles dão grandes concertos.
Aos primeiros "acordes" de Prodigy, o pessoal entrou em delírio. Seria previsível um grande concerto, a música deles é propícia a isso mas, ainda assim, surpreenderam. Houve quem dissesse que eles foram meninos comparando com o concerto de Rage no Alive. Esse sim, segundo consta, foi "o" concerto. Ainda assim, era impossível assistir a Prodigy sem, pelo menos, abanar a perna. Muita potência! Já me tinha esquecido do quanto gostei de Prodigy. Obviamente, fui buscar o CD aos arquivos e vou recordá-los esta semana.
Balanço final... Completamente estourada mas com a sensação que valeu a pena!...
E, para mim, missão cumprida no que respeita a festivais este ano.
Quando cheguei ao recinto, Tricky já estava em palco. Não sei a que propósito, a organização resolveu alterar, sem aviso prévio, a ordem de actuação das bandas: Tricky antes de Da Weasel! Pois, também não percebo.
Tricky deu grande concerto! Não sei se já vos disse: adoro trip-hop! Este género musical leva-me a outra dimensão.
Foi muito bom, adorei!
Enquanto os Da Weasel tocaram (serão os Xutos desta geração...), eu preferi andar a empanturrar-me com gomas e a esbarrar em pessoal conhecido. No entanto, eles cumpriram o papel e aqueceram o pessoal para Prodigy. Apesar de não apreciar particularmente o género, há que admitir que eles dão grandes concertos.
Aos primeiros "acordes" de Prodigy, o pessoal entrou em delírio. Seria previsível um grande concerto, a música deles é propícia a isso mas, ainda assim, surpreenderam. Houve quem dissesse que eles foram meninos comparando com o concerto de Rage no Alive. Esse sim, segundo consta, foi "o" concerto. Ainda assim, era impossível assistir a Prodigy sem, pelo menos, abanar a perna. Muita potência! Já me tinha esquecido do quanto gostei de Prodigy. Obviamente, fui buscar o CD aos arquivos e vou recordá-los esta semana.
Balanço final... Completamente estourada mas com a sensação que valeu a pena!...
E, para mim, missão cumprida no que respeita a festivais este ano.
roteiro nocturno da cidade Invicta III
Acho que já é do conhecimento geral que eu adoro música. Para mim, não há géneros musicais, só música. Assim, um dos meus programas preferidos é sair para assistir a concertos. Mas também gosto de teatro, sessões de poesia, exposições e etc.
- Clube Literário do Porto
Gosto deste espaço. Tem actividades muito interessantes, é preciso andar a par da programação.
- Púcaros Bar
Dos meus programas preferidos: quartas-feiras de poesia. Quem gosta de poesia, não pode perder. Nem sempre as noites de poesia são muito boas, à vezes, são fraquinhas. Mas vale sempre a pena. Excelente ambiente. Adoro, adoro, adoro.
- Pinguim Café
Nunca me senti verdadeiramente confortável neste espaço, não sei porquê... É assim como o atum em lata, não é carne mas também não parece peixe.
As noites de poesia são/eram famosas. Nunca consegui assistir a nenhuma.
[Quase ao lado, têm o "restaurante" Taipas e Feijão. Aconselhavel, mas não muito, para petiscar. Façam o que fizerem nunca peçam francesinha. Pois a francesinha é servida com molho de rabanadas.]
- Labirintho
Já foi o meu poiso de sexta-feira à noite. Ensaio, seguido de uma passagem pelo Labirintho. De um momento para o outro, deixou de ser o que era... Não vou lá há muito tempo.
Volta e meia, tinha noites de teatro e de poesia. Tem sempre uma exposição patente.
- Serv'artes
Gosto do sítio e do ambiente. Normalmente, tem concertos muito porreiros. É só estarem atentos à programação. Aconselho vivamente!
- HotFive
Se gostam de jazz, não percam as Jam Sessions às quartas-feiras. É preciso ter alguma sorte com quem aparece, mas volta e meia, é fantástico. Tentem a vossa sorte!...
- B Flat Jazz Club
Fecha agora para férias. Não se esqueçam que caminhamos para a Silly Season.
Sem querer ser muito má mas sendo, já assisti a grande, muito bons concertos no antiguinho B Flat. Desde que se mudou para o Espaço Mantra, perdeu a mística. Além disso, o baixo contínuo do piso de baixo, da disco, incomoda bastante quando se quer estar atento ao concerto. Até aos músicos distrai.
- O meu mercedes é maior que o teu
Gosto assim-assim. Prestando atenção à agenda, apanham-se concertos muito bons.
- Noites Clubbing na Casa da Música
Voltam na reentré. Já foram melhores do que o que são agora, mas vale sempre a pena.
- Clube Literário do Porto
Gosto deste espaço. Tem actividades muito interessantes, é preciso andar a par da programação.
- Púcaros Bar
Dos meus programas preferidos: quartas-feiras de poesia. Quem gosta de poesia, não pode perder. Nem sempre as noites de poesia são muito boas, à vezes, são fraquinhas. Mas vale sempre a pena. Excelente ambiente. Adoro, adoro, adoro.
- Pinguim Café
Nunca me senti verdadeiramente confortável neste espaço, não sei porquê... É assim como o atum em lata, não é carne mas também não parece peixe.
As noites de poesia são/eram famosas. Nunca consegui assistir a nenhuma.
[Quase ao lado, têm o "restaurante" Taipas e Feijão. Aconselhavel, mas não muito, para petiscar. Façam o que fizerem nunca peçam francesinha. Pois a francesinha é servida com molho de rabanadas.]
- Labirintho
Já foi o meu poiso de sexta-feira à noite. Ensaio, seguido de uma passagem pelo Labirintho. De um momento para o outro, deixou de ser o que era... Não vou lá há muito tempo.
Volta e meia, tinha noites de teatro e de poesia. Tem sempre uma exposição patente.
- Serv'artes
Gosto do sítio e do ambiente. Normalmente, tem concertos muito porreiros. É só estarem atentos à programação. Aconselho vivamente!
- HotFive
Se gostam de jazz, não percam as Jam Sessions às quartas-feiras. É preciso ter alguma sorte com quem aparece, mas volta e meia, é fantástico. Tentem a vossa sorte!...
- B Flat Jazz Club
Fecha agora para férias. Não se esqueçam que caminhamos para a Silly Season.
Sem querer ser muito má mas sendo, já assisti a grande, muito bons concertos no antiguinho B Flat. Desde que se mudou para o Espaço Mantra, perdeu a mística. Além disso, o baixo contínuo do piso de baixo, da disco, incomoda bastante quando se quer estar atento ao concerto. Até aos músicos distrai.
- O meu mercedes é maior que o teu
Gosto assim-assim. Prestando atenção à agenda, apanham-se concertos muito bons.
- Noites Clubbing na Casa da Música
Voltam na reentré. Já foram melhores do que o que são agora, mas vale sempre a pena.
roteiro nocturno da cidade Invicta II
(continuação...)
Ainda naquela zona, para os mais aventureiros, aconselho (ou não!):
- Casa de Chá Actos (Rua Sá Noronha, ao lado do do Moinho de Vento)
Ideal para, como seria de esperar, beber um chá e comer uma fatia de bolo de chocolate, ou de cheesecake. Tem sempre uma exposição. Um conselho: não experimentem o Mai Tai.
- Moinho de Vento
Um bar GLBT friendly. Só para muito arrojados. Show à 1h da manhã aos Sábados.
- Lusitano
GLBT friendly. Um dos bares mais carismáticos e bonitos da cidade do Porto. À semana é tranquilo, óptimo para tomar café. Principalmente as segundas e as quartas quintas-feira de cada mês.
- Maria vai com as outras
Um sítio diferente. É preciso andar de olho na programação, tem actividades interessantes.
- Almada 555
Dos sítios mais estranhos da cidade do porto, só perdendo para a Casa Viva. É de ir! Só para experimentar...
- Altar (Rua de Cedofeita)
No antigo Justine (bar sado-maso), ao pé da Polícia.
Eu não gosto mas há gostos para tudo.
- Boys'r Us (Bar assumidamente gay na Rua Dr. Barbosa de Castro, Cordoaria)
- Atelier bar (praticamente em frente ao Boys'r us)
Óptimo para início de noite. O bar é muito giro. Também servem refeições e já me zoou que vale a pena.
- Galeria Bar (Rua das Flores)
Conhecido como o antro das after hours. Nem sei se aquele antro de droga ainda se mantém aberto.
Fora daquela zona:
- Casa Viva
O antro de todos os antros. Passei lá um Carnaval há alguns anos atrás. Depois disso, pouca coisa me assusta!...
- Chá das Eiras
Sei da sua existência mas nunca lá entrei.
- Contagiarte
Este também se encontra no Top dos antro-mais-antro-não-há. São conhecidas as festas de Folk e as festas às quartas-feira.
Detesto este espaço!
Ainda naquela zona, para os mais aventureiros, aconselho (ou não!):
- Casa de Chá Actos (Rua Sá Noronha, ao lado do do Moinho de Vento)
Ideal para, como seria de esperar, beber um chá e comer uma fatia de bolo de chocolate, ou de cheesecake. Tem sempre uma exposição. Um conselho: não experimentem o Mai Tai.
- Moinho de Vento
Um bar GLBT friendly. Só para muito arrojados. Show à 1h da manhã aos Sábados.
- Lusitano
GLBT friendly. Um dos bares mais carismáticos e bonitos da cidade do Porto. À semana é tranquilo, óptimo para tomar café. Principalmente as segundas e as quartas quintas-feira de cada mês.
- Maria vai com as outras
Um sítio diferente. É preciso andar de olho na programação, tem actividades interessantes.
- Almada 555
Dos sítios mais estranhos da cidade do porto, só perdendo para a Casa Viva. É de ir! Só para experimentar...
- Altar (Rua de Cedofeita)
No antigo Justine (bar sado-maso), ao pé da Polícia.
Eu não gosto mas há gostos para tudo.
- Boys'r Us (Bar assumidamente gay na Rua Dr. Barbosa de Castro, Cordoaria)
- Atelier bar (praticamente em frente ao Boys'r us)
Óptimo para início de noite. O bar é muito giro. Também servem refeições e já me zoou que vale a pena.
- Galeria Bar (Rua das Flores)
Conhecido como o antro das after hours. Nem sei se aquele antro de droga ainda se mantém aberto.
Fora daquela zona:
- Casa Viva
O antro de todos os antros. Passei lá um Carnaval há alguns anos atrás. Depois disso, pouca coisa me assusta!...
- Chá das Eiras
Sei da sua existência mas nunca lá entrei.
- Contagiarte
Este também se encontra no Top dos antro-mais-antro-não-há. São conhecidas as festas de Folk e as festas às quartas-feira.
Detesto este espaço!
roteiro noturno da cidade invicta I
Desafiaram-me a fazer um roteiro da noite portuense. Desafio aceite.
Começo por um dos meus programas preferidos: o ralli antros.
Casa de partida: esplanadas do café Ancora d’ Ouro, mais conhecido por Piolho.
Ideal para tomar um café e beber um fabaios.
Não dá para andar por lá durante muito tempo, fica muito cheio e o pessoal é muito irrequieto.
Depois do café, está na altura de começar a atestar o depósito.
Se ainda for cedo, podem optar pela Rua Galeria de Paris. Zona hype da cidade neste momento. Tanto quanto soube, querem transformar esta zona da cidade numa espécie de Vigo: toda a gente a conversar e a beber na rua, muitos bares, todos sem consumo obrigatório. A malta agradece!
Nesta rua temos: Café au Lait (café/bar pequeno mas muito acolhedor. Sonoridades: Electrónica, Jazz, Blues, R&B/Soul. Permitido fumar.), Café de Paris (café/ piano-bar espaçoso com uma decoração excelente. Cuidados com os bolos, de óptimo aspecto. Durante a semana tem mesmo um senhor a tocar piano. Sabe bem!... Não é permitido fumar) e Casa do Livro (bar com uma bonita decoração. A faixa etária dos seus frequentadores é um pouco elevada, comparado com outros espaços. Tem noites muito animadas, dependendo do DJ.)
Curiosamente, este três espaços são como as cores de um outfit: complementam-se. Em qualquer um se está bem. Mas, de pouco interessa, porque o pessoal fica todo na rua, a apanhar ar na moleirinha.
Próxima paragem: Pherrugem (depois do teatro Carlos Alberto.)
Um bar minúsculo ao lado do Pipa Velha. Este último é o bar ideal para se estar a conversar, beber uma sangria e depenicar uns petiscos. Tem espaço para fumadores e tem Guiness (mas não é de pressão). Para beber uma pint, nada melhor que ir à origem: Ryans (bar Irlandês), ao lado do Real Feytoria, na zona da Ribeira.
Voltando ao Pherrugem.
O bar é pequeno e é permitido fumar. Ou seja, a meio da noite já é impossível respirar lá dentro. O género musical depende do dia e do DJ de serviço, mas anda sempre à volta do rock, pop-rock, indie-rock, oldie-rock, rock. As bebidas são a um preço muito acessível (baratas mesmo!) e servem as melhores caipirinhas da cidade. Eu desconfio que eles servem as caipirinhas em copos furados porque elas somem-se com uma rapidez!... Já os mojitos não valem nadinha.
Depois do Pherrugem, começa a ser hora de pensar num sítio para ir. Hipóteses: Armazém do Chá ou Plano B. (Ainda é cedo para ir ao Tendinha!)
O Armazém do Chá, situado na rua do Lusitano, é um espaço recente e muito agradável. Bar com dois pisos, amplo, decoração muito porreira. Fui lá uma vez à semana e estava praticamente vazio. Fui lá uma vez num Sábado e a casa estava composta. Gosto do ambiente e gostei da música. Pelo menos, não passa mais do mesmo. O que é sempre bom!
O Plano B foi o lugar da moda durante muito tempo, tinha potencial para ter sido muito mais se estes "empresários da noite" não vissem só euros à frente e tivessem meia grama de inteligência. É sempre assim! As casas começam a ter sucesso, começam a facturar e eles vendem-se. Este ano, 2008, fui ao Plano B duas vezes. Das duas vezes que fui disse que não voltava.
Pois é! E tudo muda, minha gente, tudo muda!... Always mutating!
Para finalizar a noite, mais duas sugestões: o clássico dos clássicos, Tendinha, ou o Gare Clube.
O Gare, antigo Passerelle, ao lado da estação de S. Bento, é um espaço moderno e fora de vulgar. Está engraçado. Só fui lá uma vez mas não desgostei. Espaço que privilegia as sonoridades electrónicas. No entanto, tem uma sala mais pequena, sala dos fumadores, onde passa outros géneros musicais, dependendo do DJ.
At last but not the least… Tendinha!!!
Este espaço devia ser objecto de estudo! O sítio é feio, escuro, claustrofobico, cheira a mofo (cheira a Tendinha), o piso tanto cola como é escorregadio (mediante a qualidade da noite: se colar, a noite está fraca; se escorregar, está a bombar!), mas a verdade é que toda a gente lá vai parar. Só passa rock, pouco pop e muito indie, mas depende um pouco do Dj (duh!). As noites da Emília já foram muito boas, de não se conseguir parar de dançar.
Das piores sensações de sempre é quando abruptamente acabam a noite e acendem as luzes. Sem luz, o sitio ainda vai escapando. Agora, quando acendem aquelas luzes é que dá para ver como o sitio é feio!
Perdido por cem, perdido por mil.
Última paragem da noite, primeira do dia: Confeitaria Bom Dia, na Rua dos Clérigos. Quem fica até ao fecho da noite no Tendinha tem de ir “tomar o pequeno-almoço” ao Bom Dia. É da praxe! Também faz parte do roteiro!...
(continua...)
Começo por um dos meus programas preferidos: o ralli antros.
Casa de partida: esplanadas do café Ancora d’ Ouro, mais conhecido por Piolho.
Ideal para tomar um café e beber um fabaios.
Não dá para andar por lá durante muito tempo, fica muito cheio e o pessoal é muito irrequieto.
Depois do café, está na altura de começar a atestar o depósito.
Se ainda for cedo, podem optar pela Rua Galeria de Paris. Zona hype da cidade neste momento. Tanto quanto soube, querem transformar esta zona da cidade numa espécie de Vigo: toda a gente a conversar e a beber na rua, muitos bares, todos sem consumo obrigatório. A malta agradece!
Nesta rua temos: Café au Lait (café/bar pequeno mas muito acolhedor. Sonoridades: Electrónica, Jazz, Blues, R&B/Soul. Permitido fumar.), Café de Paris (café/ piano-bar espaçoso com uma decoração excelente. Cuidados com os bolos, de óptimo aspecto. Durante a semana tem mesmo um senhor a tocar piano. Sabe bem!... Não é permitido fumar) e Casa do Livro (bar com uma bonita decoração. A faixa etária dos seus frequentadores é um pouco elevada, comparado com outros espaços. Tem noites muito animadas, dependendo do DJ.)
Curiosamente, este três espaços são como as cores de um outfit: complementam-se. Em qualquer um se está bem. Mas, de pouco interessa, porque o pessoal fica todo na rua, a apanhar ar na moleirinha.
Próxima paragem: Pherrugem (depois do teatro Carlos Alberto.)
Um bar minúsculo ao lado do Pipa Velha. Este último é o bar ideal para se estar a conversar, beber uma sangria e depenicar uns petiscos. Tem espaço para fumadores e tem Guiness (mas não é de pressão). Para beber uma pint, nada melhor que ir à origem: Ryans (bar Irlandês), ao lado do Real Feytoria, na zona da Ribeira.
Voltando ao Pherrugem.
O bar é pequeno e é permitido fumar. Ou seja, a meio da noite já é impossível respirar lá dentro. O género musical depende do dia e do DJ de serviço, mas anda sempre à volta do rock, pop-rock, indie-rock, oldie-rock, rock. As bebidas são a um preço muito acessível (baratas mesmo!) e servem as melhores caipirinhas da cidade. Eu desconfio que eles servem as caipirinhas em copos furados porque elas somem-se com uma rapidez!... Já os mojitos não valem nadinha.
Depois do Pherrugem, começa a ser hora de pensar num sítio para ir. Hipóteses: Armazém do Chá ou Plano B. (Ainda é cedo para ir ao Tendinha!)
O Armazém do Chá, situado na rua do Lusitano, é um espaço recente e muito agradável. Bar com dois pisos, amplo, decoração muito porreira. Fui lá uma vez à semana e estava praticamente vazio. Fui lá uma vez num Sábado e a casa estava composta. Gosto do ambiente e gostei da música. Pelo menos, não passa mais do mesmo. O que é sempre bom!
O Plano B foi o lugar da moda durante muito tempo, tinha potencial para ter sido muito mais se estes "empresários da noite" não vissem só euros à frente e tivessem meia grama de inteligência. É sempre assim! As casas começam a ter sucesso, começam a facturar e eles vendem-se. Este ano, 2008, fui ao Plano B duas vezes. Das duas vezes que fui disse que não voltava.
Pois é! E tudo muda, minha gente, tudo muda!... Always mutating!
Para finalizar a noite, mais duas sugestões: o clássico dos clássicos, Tendinha, ou o Gare Clube.
O Gare, antigo Passerelle, ao lado da estação de S. Bento, é um espaço moderno e fora de vulgar. Está engraçado. Só fui lá uma vez mas não desgostei. Espaço que privilegia as sonoridades electrónicas. No entanto, tem uma sala mais pequena, sala dos fumadores, onde passa outros géneros musicais, dependendo do DJ.
At last but not the least… Tendinha!!!
Este espaço devia ser objecto de estudo! O sítio é feio, escuro, claustrofobico, cheira a mofo (cheira a Tendinha), o piso tanto cola como é escorregadio (mediante a qualidade da noite: se colar, a noite está fraca; se escorregar, está a bombar!), mas a verdade é que toda a gente lá vai parar. Só passa rock, pouco pop e muito indie, mas depende um pouco do Dj (duh!). As noites da Emília já foram muito boas, de não se conseguir parar de dançar.
Das piores sensações de sempre é quando abruptamente acabam a noite e acendem as luzes. Sem luz, o sitio ainda vai escapando. Agora, quando acendem aquelas luzes é que dá para ver como o sitio é feio!
Perdido por cem, perdido por mil.
Última paragem da noite, primeira do dia: Confeitaria Bom Dia, na Rua dos Clérigos. Quem fica até ao fecho da noite no Tendinha tem de ir “tomar o pequeno-almoço” ao Bom Dia. É da praxe! Também faz parte do roteiro!...
(continua...)
no mercy
Assisti a um dos piores concertos da minha vida: Sisters of Mercy [@ Festival Marés Vivas].
Concordo com o que o Tremoço disse a meio do concerto: "estão aí no meio, pelo menos, uns 50 góticos que tocavam isto melhor que eles".
E, claro, qualquer pessoa ganhava ao vocalista no SingStar.
Foi mesmo muito mau! Que medo!
Felizmente, este festival (vou abster-me de me pronunciar sobre o ambiente do festival...) tem secção GAJAS: saldos do El Corte Inglés!
Ah! E tem uma vista fantástica para o Porto. Aliás, a única coisa que Gaia tem de jeito. (Não consigo! É mais forte do que eu!...)
Já Peter Murphy... É um senhor!!! Qual Mick Jagger, qual quê! O Mr Bat é que é!
É sempre bom assistir a um concerto dele. Cai sempre bem! Embora prefira Bauhaus.
Foi pena terem cortado o pio ao homem durante o She's is parties... Freeze frame screen kiss, Hot heads under silent wigs, Fall guys tumble on the cutting room floor, Look-a-likes fall on the cutting room door.
Mas, hoje... Tricky, Tricky! É tudo o que quero.
Ok, confesso que estou curiosa para espreitar o concerto de Prodigy. Ouvi dizer que eles dão grandes concertaços.
E, como aperitivo, Da Weasel.
Sim, eu admito! Gosto das letras do Carlos "Pac" Nobre. Que querem que faça?!...
Eu preciso de sentir aquele toque feminino, imagino
Que me possas entender erradamente então declino
Qualquer intenção que não a de trocar uma impressão
Opinião, informação, e, quem sabe, emoção?
Hora e meia de concerto e tou meio estourado
Preciso de um cigarro, sentar um bocado:
Fica do meu lado porque tou muito interessado
Em quase tudo menos sexo sem significado, então
"Vem fazer de conta" e acredita em mim...
Podemos falar do Manel, ou das canções do Jobim
Hoje tou memo assim, com uma carência sem fim
E quero saber tudo de ti, timtim por timtim
Vou trocar de roupa dá-me só um minuto
Queres um bom vinho tinto ou um champagne bruto?
Já caguei no duto, tou seguro, resoluto
E a vida deve ser levada com olhar de puto
Fácil fácil brincadeira de criança
Eu tava preso e tu pagaste-me a fiança
O toque é certo, equilibra a balança
Lança lança lança lança a tua dança
Nós não temos que, mas podemos se
Dá-me tempo para que, te mostre quem sou
O toque acusou, fez-se musica e cantou
Para te mostrar quem sou
Perigosamente perto, absolutamente certo
O teu sorriso brilha e deixa-me liberto
Pega na minha mão, vou-te tirar a pressão,
Eu nunca durmo na primeira noite, haja ou não tesão
Por isso baza à minha casa, só para um pouco de,
Nós não temos que, mas podemos se...
Pausamos na descontra com som ou tv
Eu tenho fox na cabo stand up em dvd
Quê quê quê quê quê, sorriso duvidoso?
Não tenho habilidade para coro manhoso
Só covinha na bochecha e olhar curioso
Charme de trapalhão, tu és doce eu sou guloso
Eu dou-te tick-tick, tu dás-me tock tock
Embala slick rick e leva-me a reboque
Eu não sou playboy, rude boy, bad boy,
Pura e simplesmente posso vir a ser o teu boy
Fácil fácil brincadeira de criança
Eu tava preso e tu pagaste-me a fiança
O toque é certo, equilibra a balança
Lança lança lança lança, a tua dança
Nós não temos que, mas podemos se
Dá-me tempo para que, te mostre quem sou
O toque acusou fez-se musica e cantou
Para te mostrar quem sou
Temos empatia, quem sabe se um dia
A nossa simetria não acaba em sinfonia
Falo com o Massena nós temos boa cena
Dedico-te um poema vamos ganhar um ema
Longe de perfeito digamos que tenho jeito
Para director de casting e o teu timing é perfeito
Dás-me o toque-de-caixa e eu fico em sentido
A tua voz encaixa directo no ouvido
É poesia em movimento no terceiro andamento
Dum concerto em Sol maior, para tocar em casamento
Fácil fácil brincadeira de criança
Eu tava preso e tu pagaste-me a fiança
O toque é certo, equilibra a balança
Lança lança lança lança, a tua dança
Nós não temos que, mas podemos se
Dá-me tempo para que, te mostre quem sou
O toque acusou fez-se musica e cantou
Para te mostrar quem sou
Nós não temos que, mas podemos se
Dá-me tempo para que, te mostre quem sou
O toque acusou fez-se musica e cantou
Para te mostrar quem sou
Concordo com o que o Tremoço disse a meio do concerto: "estão aí no meio, pelo menos, uns 50 góticos que tocavam isto melhor que eles".
E, claro, qualquer pessoa ganhava ao vocalista no SingStar.
Foi mesmo muito mau! Que medo!
Felizmente, este festival (vou abster-me de me pronunciar sobre o ambiente do festival...) tem secção GAJAS: saldos do El Corte Inglés!
Ah! E tem uma vista fantástica para o Porto. Aliás, a única coisa que Gaia tem de jeito. (Não consigo! É mais forte do que eu!...)
Já Peter Murphy... É um senhor!!! Qual Mick Jagger, qual quê! O Mr Bat é que é!
É sempre bom assistir a um concerto dele. Cai sempre bem! Embora prefira Bauhaus.
Foi pena terem cortado o pio ao homem durante o She's is parties... Freeze frame screen kiss, Hot heads under silent wigs, Fall guys tumble on the cutting room floor, Look-a-likes fall on the cutting room door.
Mas, hoje... Tricky, Tricky! É tudo o que quero.
Ok, confesso que estou curiosa para espreitar o concerto de Prodigy. Ouvi dizer que eles dão grandes concertaços.
E, como aperitivo, Da Weasel.
Sim, eu admito! Gosto das letras do Carlos "Pac" Nobre. Que querem que faça?!...
Eu preciso de sentir aquele toque feminino, imagino
Que me possas entender erradamente então declino
Qualquer intenção que não a de trocar uma impressão
Opinião, informação, e, quem sabe, emoção?
Hora e meia de concerto e tou meio estourado
Preciso de um cigarro, sentar um bocado:
Fica do meu lado porque tou muito interessado
Em quase tudo menos sexo sem significado, então
"Vem fazer de conta" e acredita em mim...
Podemos falar do Manel, ou das canções do Jobim
Hoje tou memo assim, com uma carência sem fim
E quero saber tudo de ti, timtim por timtim
Vou trocar de roupa dá-me só um minuto
Queres um bom vinho tinto ou um champagne bruto?
Já caguei no duto, tou seguro, resoluto
E a vida deve ser levada com olhar de puto
Fácil fácil brincadeira de criança
Eu tava preso e tu pagaste-me a fiança
O toque é certo, equilibra a balança
Lança lança lança lança a tua dança
Nós não temos que, mas podemos se
Dá-me tempo para que, te mostre quem sou
O toque acusou, fez-se musica e cantou
Para te mostrar quem sou
Perigosamente perto, absolutamente certo
O teu sorriso brilha e deixa-me liberto
Pega na minha mão, vou-te tirar a pressão,
Eu nunca durmo na primeira noite, haja ou não tesão
Por isso baza à minha casa, só para um pouco de,
Nós não temos que, mas podemos se...
Pausamos na descontra com som ou tv
Eu tenho fox na cabo stand up em dvd
Quê quê quê quê quê, sorriso duvidoso?
Não tenho habilidade para coro manhoso
Só covinha na bochecha e olhar curioso
Charme de trapalhão, tu és doce eu sou guloso
Eu dou-te tick-tick, tu dás-me tock tock
Embala slick rick e leva-me a reboque
Eu não sou playboy, rude boy, bad boy,
Pura e simplesmente posso vir a ser o teu boy
Fácil fácil brincadeira de criança
Eu tava preso e tu pagaste-me a fiança
O toque é certo, equilibra a balança
Lança lança lança lança, a tua dança
Nós não temos que, mas podemos se
Dá-me tempo para que, te mostre quem sou
O toque acusou fez-se musica e cantou
Para te mostrar quem sou
Temos empatia, quem sabe se um dia
A nossa simetria não acaba em sinfonia
Falo com o Massena nós temos boa cena
Dedico-te um poema vamos ganhar um ema
Longe de perfeito digamos que tenho jeito
Para director de casting e o teu timing é perfeito
Dás-me o toque-de-caixa e eu fico em sentido
A tua voz encaixa directo no ouvido
É poesia em movimento no terceiro andamento
Dum concerto em Sol maior, para tocar em casamento
Fácil fácil brincadeira de criança
Eu tava preso e tu pagaste-me a fiança
O toque é certo, equilibra a balança
Lança lança lança lança, a tua dança
Nós não temos que, mas podemos se
Dá-me tempo para que, te mostre quem sou
O toque acusou fez-se musica e cantou
Para te mostrar quem sou
Nós não temos que, mas podemos se
Dá-me tempo para que, te mostre quem sou
O toque acusou fez-se musica e cantou
Para te mostrar quem sou