Há muitas coisas em que eu pareço os putos. Uma delas é a comer sopa: quase preciso que façam aviãozinho. Outra das coisas é quando ouço o genérico d' O Sexo e a Cidade. Pareço uma criança que ouviu o genérico do Noddy. Desligo da realidade e não há menina para ninguém.
Pois ontem estreou o filme baseado na série. (Sim, eu não resisti e assisti ao filme ontem. Tinha de ser! Mas não há crise, segunda-feira estou lá outra vez.)
Quem espera um grande filme, esqueça! Basicamente, trata-se de um saboroso episódio de duas horas e meia. E sabe bem! Quem não compreende isso, não compreende nada de nada.
Foi tão bom matar saudades daquelas quatro!
É difícil não nos identificarmos com algumas das características das protagonistas ou com algum episódio. E, desta vez, não foi excepção.
Durante a queda de Carrie, cimentei algo que penso há algum tempo: quando estamos em queda, não devemos ter medo de cair. A lei da gravidade existe e é irrefutável. Por isso, a queda é mesmo inevitável! Logo, de pouco adianta nos agarrarmos a esperanças vãs e outras coisas que tais. É cair em queda livre, esperar atingir o fundo, lamber as feridas e prepararmo-nos para voltar a escalar.
Uma coisa é certa: temos um instinto de sobrevivência mais apurado do que possamos eventualmente pensar. Buscámos forças em recantos que desconhecíamos e sobrevivemos sempre, seja qual for o tamanho da queda. Além disso, são estes maus momentos que definem o nosso carácter, nos fazem crescer e nos tornam mais fortes. (Também sou dada a um bom cliché!...)
Independentemente disto tudo, podemos sempre contar com o apoio dos amigos. Sempre dispostos a ajudar-nos a recolher os cacos, colá-los e a deixarmo-nos de novo no nosso caminho. Já de pé e sem medos!
Voltando ao filme...
Há momentos a puxar à lagrimazita. Ando numa fase assim, à flor da pele. Principalmente no momento em que Miranda e Steve se encontram a meio da Ponte de Brooklyn (banda sonora a condizer, em baixo) e quando Carrie e Mr. Big se reencontram.
Acima de tudo, é bom acreditar em finais felizes...
Mais não digo! Já me estiquei na letra. Vejam o filme!...
I can think of younger days when living for my life
Was everything a man could want to do
I could never see tomorrow, but I was never told about the sorrow
And how can you mend a broken heart?
How can you stop the rain from falling down?
How can you stop the sun from shining?
What makes the world go round?
How can you mend a this broken man?
How can a loser ever win?
Please help me mend my broken heart and let me live again
I can still feel the breeze that rustles through the trees
And misty memories of days gone by
We could never see tomorrow, no one said a word about the sorrow
And how can you mend a broken heart?
How can you stop the rain from falling down?
How can you stop the sun from shining?
What makes the world go round?
How can you mend this broken man?
How can a loser ever win?
Please help me mend my broken heart and let me live again
4 comentários:
Tenciono ir ver o filme em breve e depois digo o que achei... isso que chamas fase,chamo eu romantismo... ha uma grande diferença entre isso e lamechismo (n sei se e verbo... LOL).
Eu sei que tu es forte e, se depender de mim,vais ultrapassar essas fases menos boas.
Beijos
Nuno.
Agora que vi o filme confirmo, é um belo episodio de 2 horas e 30 com todas as componentes da série homonima.
Concordo ctg com a sequencia na ponte de Brooklin e apenas destaco ainda o magnifico poema de Beethoven de onde retiras o titulo deste post.
Recomendadissimo para gajas e gajos minimamente romanticos, ou talvez n, pq ha mtas Samanthas por ai...
Beijos
Nuno.
Que fases menos boas?!... :D
Estás a querer dizer que eu sou romântica? Eu, moi même?!...
A Samantha tb é romantica... Só não é perdidamente cor-de-rosa. É mais p amarelo.
Agora que vi o filme pela 2ª vez, reparei q o titulo n tava totalmente correcto. Ja corrigi.
Fui!
bjs
Respondendo... a fase menos boa sabemos ambos qual foi, mas se depender de mim n há mais :)
Depois, tu és uma romantica ainda que possas ser mais rosa clarinho, ou melhor, es uma romantica que finge q n é... confusa? :)
A Samantha, na sua essencia, é uma romantica tao forte como as outras mas que não se quer entregar apenas a uma pessoa, além do que tem medo do que isso possa significar.
Beijos
Nuno.
PS: Não há comentarios no Sushi?
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